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Mostrando postagens de setembro, 2012

Spanglish, o espanglês

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Os que definem o espanhol acharão graça ao ouvir o que nos conta Lydia Chavez, do New York Times, a respeito da ordem dada a uma arrumadeira em um motel de Miami ( motel em inglês é hotel de beira de estrada). Foi-lhe dito: "Hay que vacunar la carpeta", querendo dizer com isso: " precisa passar o aspirador de pó no carpete".  Nesta frase " vacunar" é uma transliteração de "vacuum" ( passar aspirador de pó, porém, em espanhol, "vacunar" é vacinar) e "carpeta" em espanhol é uma "pasta para documentos". O que foi dito, significa em espanhol: " precisa vacinar a pasta." Por outro lado, nos Estados Unidos, certas palavras inglesas adquiriram uma pintada hispânica. Desta forma, a palavra "aplicación", que quer dizer aplicação em português, passou a significar "pedido", do inglês "application". Ora, para isso, há em espanhol a palavra "solitud". Ainda, segundo Lydia Cha

O galês possui a maior palavra do mundo

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O galês é uma língua céltica que é falada, até hoje, no País de Gales. O sentido de humor dos galeses é evidente      na longa palavra de que tanto se tem falado, de "apenas"     68 letras(será a mais longa do  mundo ?):  "llanfairpllgyngwllgogerrychwymdrobwyll-llantysiliogogogoch." Mas essa língua tem também     uma    das     mais    longas tradições literárias da Europa,  porquanto   data do século VI da nossa era. No País de Gales, um grande esforço é feito no sentido    de ensiná-lo às crianças desde a escola maternal. É indiscutível que o  "bilinguismo" que resulta constitui     uma    "ginástica linguística" que ajudará aquelas crianças a se familiarizarem com emprego de outras línguas.

Tcheco: brincando com as consoantes

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A extraordinária versatilidade do homem nunca cessará de nos surpreender. Se é possível "construir" um vocabulário rico e variado quase só com vogais e bem poucas consoantes, como é o caso das línguas da Polinésia, descobre-se que o oposto é quase verdadeiro: a existência de uma língua onde prevalecem as consoantes, como é o caso do tcheco. A frase a seguir dá uma ideia: STRC             PRST         SKRZ       KRK ponha(o)         dedo           na            garganta Atenção: não se trata de siglas, e sim de palavras! Bibliografia: BALARIN, Oswaldo. As Línguas divertem. Uma visão não convencional. São Paulo. Editora T.A. Queiroz.  1995. p.56

A Teoria de Tradução de Lutero

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